23 de janeiro de 2023

Crochê Pandêmico - chapéu

No meio da pandemia, a sobrinhona veio em casa para aprender a fazer crochê. Ensinei os pontos básicos naquelas horas que ficou por um dia. Ela sabia bem o que queria fazer e era um sapinho amigurumi.





Nessa ocasião, ela me pediu que eu fizesse um chapéu de crochê que se assemelhava a um cogumelo. E a tia coruja, euzinha, adorou a proposta. 






Assim começou a fase de fazer vários de chapéu. Dei para as meninas da família.






Depois dessa fase ainda consegui passar mais um dia crochetando com a sobrinha.



22 de janeiro de 2023

Crochê Pandêmico - Bolsas

Assim como uma conversa puxa a outra, um trabalho de crochê puxa outro. Sem contar os diferentes fios com diversas cores que provoca um emaranhado de ideias e desejos crochetescos. 

Fiz umas bolsinhas, e mais outras, etc.



Então a sobrinhona pediu uma bolsa de crochê. Foi atendida.

E fiz uma pequenina para a sobrinhinha também.


E pandemia ainda rendeu muito mais crochê pra todo mundo da família.


21 de janeiro de 2023

Crochê Pandêmico - porta-moedas

Ainda no início do isolamento da pandemia, depois de ter feito uma bolsa de crochê para mim, me empolguei vendo muitos vídeos de crochê. Comecei a fazer uns porta-moedas circulares em várias cores, apenas pela diversão em si. Era rápido de fazer e divertidos.


Deles passei para os porta-moedas tipo piramides. Esses davam um pouco mais de trabalho porque era preciso costurar o zíper a peça.



18 de janeiro de 2023

Crochê Pandêmico - bolsa

 Enfurnada em casa em 2020, fugindo da covid-19, resolvi retomar atividades que nunca tinha tempo de fazer e precisava de uma bolsa,  por isso resolvi fazer eu mesma uma em crochê.  Comprei um rolo grande barbante de cor jeans. Peguei meu querido estojo de agulhas que supostamente foram da vovó Angelina. 


Fazia muitas décadas que não fazia crochê, mal lembrava dos nomes dos pontos básicos. Não sabia qual tamanho de agulha escolher. Então segui a orientação do fabricante do barbante e escolhi a menor opção dada para que a trama da bolsa ficasse bem fechada. 

ponto baixo

Mamãe tinha um macete para escolher a agulha certa, (Procurei na internet mas não achei essa maneira de escolher a agulha) Era algo como dobrar o fio em 2 e torcer, e assim torcido daria a espessura da agulha. Mas não consigo mais lembrar como era realmente. Agora, não dá mais para pedir para Dona Velhinha ensinar novamente, nos seus 85 anos, já não lembra nem da destreza que tinha costurando, cortando, crochetando, tricotando, bordando e afins.

Sabia que queria uma bolsa prática e simples, que não precisasse fazer forro. Sem gráfico, ou modelo, fui fazendo apenas em ponto baixo até o tamanho que parecesse bom. Gostei da bolsa pronta, mas percebi que poderia ter usado uma agulha bem mais grossa, que renderia mais (e ainda assim não ficaria com uma trama aberta) e não seria tão duro de manipular (ganhei uma dor na raiz do polegar). Depois acabei comprando umas agulhas mais anatômicas.